Geração analógica
Independência digital
A geração analógica é representada por aqueles que nasceram, estudaram e trabalharam sem acesso às novas tecnologias de informação e comunicação. Pessoas, que até pouco tempo, tinham uma relação de desconfiança com a internet, muitos não se sentiam seguros com e-commerce, por exemplo.
A era digital chegou e pode-se assegurar que a internet e as novas tecnologias influenciaram, em grande medida, no surgimento de um novo estilo de vida, mais dinâmico, prático e seguro. Quase tudo pode ser feito com o uso da internet e tecnologias digitais: transações bancárias, compra e venda, agendamento de compromissos, check-in para viagens, consultas médicas e outros.
O mundo estaria perfeito, se todos tivessem o conhecimento e habilidades para operar tais tecnologias.
A geração analógica se sente completamente excluída desse processo de mudança. Mesmo aqueles com um bom nível cultural e de escolaridade, não se sentem capazes e/ou seguros para operar essas tecnologias.
Por outro lado, as empresas e instituições não se mostram sensíveis a esse fato. introduzem, cada vez mais, ferramentas digitais em seus processos de relacionamento com os clientes e usuários, partindo do princípio que todos terão facilidade em acessá-las.
Situações corriqueiras como ler o cardápio pelo QR Code ou pedir um lanche pelo aplicativo pode inibir o consumo de pessoas da terceira idade. Então, senhores empresários, sabendo que a população de idosos no Brasil representa 32,9 milhões de pessoas (IBGE/2019), vale a pena ter mais carinho e cuidado no atendimento a essas pessoas.
Desenvolvam informativos com esclarecimentos sobre os novos processos, evitando assim causar constrangimentos aos seus clientes.
Ao idoso cabe a boa vontade de aprender. Esteja aberto às mudanças, seja curioso, tenha humildade intelectual.
Busque a sua independência digital!
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A história de Sônia Maria de Oliveira Silva é um testemunho de paixão pela ciência, persistência diante dos desafios e dedicação à família. Natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, Sônia foi aluna da Turma de Química da Escola Técnica Federal de Minas Gerais (ETFMG) no período de 1973 a 1975. Sua trajetória, marcada por conquistas pessoais e profissionais, reflete a importância da educação, do trabalho árduo e dos laços de amizade e família na construção de uma vida plena e realizada.
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Maria Heliodora de Souza Lui, carinhosamente conhecida como Dora, guarda com muito carinho as memórias de sua época de estudante na Escola Técnica Federal de Minas Gerais (ETFMG). Natural de Belo Horizonte, Dora escolheu a ETFMG não só pela excelência acadêmica reconhecida, mas também pelo seu amor às ciências e pela proximidade de sua casa, uma decisão que moldaria seu futuro de maneiras que ela nunca poderia imaginar.
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Na cidade de Belo Horizonte começa a trajetória de Geraldo Antônio Rocha Fraga, um homem cuja vida é um relato de resiliência e determinação. Desde cedo, ele se destacou nos estudos, mostrando um potencial que o impulsionaria a buscar um futuro promissor.
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- Decidi aceitar o convite para ser colaboradora deste site porque, apesar de ser considerada idosa, por causa dos meus 68 anos de idade, ainda me acho uma mulher, educadora, mãe, avó e esposa plena, no sentido mais amplo da palavra. A inserção dos mais velhos à era digital é necessária e urgente. O idoso precisa aprender a usar a tecnologia a seu favor e ter pessoas e sistemas que contribuam para que isto aconteça de fato é louvável.
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- A Marcinha nos apresentou a sua intenção de criar um site. Espaço na internet onde pudéssemos expressar nossas ideias, sentimentos, idas e vindas. Oportunidade para aprender a usar as novas tecnologias de maneira inclusiva e digital e assim, nos sentirmos mais felizes e mais participativas nesse “Admirável Mundo Novo”. Apoiei a ideia, e como gosto de viajar decidi falar deste assunto. "Além do meu quintal."
Cida Maguim
Autores(as)
Colaboradores (as)
A ideia do site nasceu do encontro deliciosamente feliz entre familiares e amigas. Nesse encontro, que durou alguns dias, vivenciamos a alegria de estarmos juntos(as). Muita história para contar, risos e discussões sobre pontos de vista.
Avós e aposentados(as) poder viver o tão esperado e merecido ócio seria a recompensa de uma vida agitada, que envolveu a criação dos filhos e a carreira profissional.
Mas, o previsível não aconteceu e ficar sem ocupação não era o futuro reservado para essa turma. Todos (as) arrumaram uma forma inteligente de ocupar o seu tempo.
Tão rica era a nossa vivência que senti vontade de compartilhar as nossas experiências.
Pessoas totalmente analógicas, mas que se desdobram para não se sentirem ultrapassadas, diante das novas tecnologias digitais.
Nossa história fica mais rica, quando contada por várias mãos.
Muito feliz com a participação de vocês!
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